segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Novinha de calcinha

Gostosa. Pegando a namorada do amigo

Gostosa minha amiga gostosa

Gostosas minha prima e minha tia dançando de calcinha

Olhem minha calcinha

Filmei ela depois da TRANSA

Safadinhas de itabirito1

Prima Safadinha Demais

Meu irmão olhou a calcinha da tia

Vikings Behind The Scenes Funny Moments

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Rayssa foi botar gaia no boi bravo e olha no que deu

A casa caiu para Luciano Huck e terá que pagar multa - Bom moço?

Reações instantâneas de policiais em assaltos

ANITTA e o Carnaval SATÂNICO que você NÃO PERCEBEU !

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Tudo sobre O lado obscuro de Anitta Mensagens Subliminares Em Bang Bang!

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VEJA COMO DESTRUÍRAM O RENATO RUSSO E A BANDA LEGIÃO URBANA

domingo, 29 de outubro de 2017

O HOMEM QUE VIAJOU AO ANO 3906 E DEIXOU SEU DIÁRIO!

O HOMEM QUE VIAJOU NO TEMPO E ENCONTROU JESUS!!

Mistérios Sodoma e Gomorra são Revelados através da Ciência e da Bíblia

gostosas irmã gemeas miriam & michelle

Conheça as 8 inovações Nova Geração de Evangélicos modernos

OS CARNICEIROS DA FÉ ,IGREJAS PROSTITUTAS

A PIOR RAÇA! A HIPOCRISIA DOS CRENTES

Entenda porque os artistas são a favor

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Foals - Late Night (Solomun Remix)

Foals Late Night(Solomun Remix) - Criminal MV

Transgênicos - Doenças Graves e Morte a Caminho - HD

A VERDADE SOBRE OS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

A Verdade sobre os alimentos Transgênicos


Você compraria um alimento se no rótulo estive escrito “perigo”?
Torna-se cada vez mais comum encontrar nos rótulos dos produtos o símbolo “T”. Porém, poderíamos trocar por um “P” de perigo. Por falta de conhecimento estamos ingerindo uma grande quantidade de produtos que contêm ingredientes transgênicos. Hoje se uma empresa decidir utilizar transgênicos em seus produtos é obrigada por lei a rotular. Analisemos o motivo.
O  que são Alimentos Transgênicos?
São alimentos que sofreram modificação em sua cadeia genética. Através de técnicas muito complexas, os cientistas introduzem um gene de outra espécie para dar uma característica desejada, alterando sua forma natural. Por exemplo: um gene de peixe que resiste ao frio é inserido no tomate, para torná-lo resistente a geadas e frio extremo na plantação. Essas sementes são criadas em laboratório. Entretanto, a manipulação da vida tem gerado incalculáveis riscos para o meio ambiente e o ser humano.
Conhecida como Transgenia, a aplicação das técnicas de modificação genética envolve a participação de diversos microorganismos (vírus e bactérias) que em contato com o organismo humano tem causado diversas alergias. Instituições científicas em todo mundo já comprovam que utilização de antibióticos no processo de transgenia tem deixado nosso corpo mais resistente a antibióticos.
Mas porque o agricultor opta por sementes Transgênicas? 
Muitas vezes aproveitando a inocência do simples agricultor as Empresas de Sementes Transgênicas (Biotecnologia) oferecem para o produtor o que chamam de “pacote tecnológico” (semente + agrotóxico). Iludidos pela oportunidade de maior lucratividade em menos trabalho, o produtor assume um compromisso e coloca em risco sua lavora, sua saúde e o meio ambiente. Sem saber, acaba ficando dependente das empresas tendo que comprar novas sementes e agrotóxicos a cada safra. O impacto maior é para a natureza, pois já se têm comprovado que o cultivo de transgênicos prejudica todo ecossistema próximo as plantações, pois é um organismo estranho.

Verdades e Mentiras 
Toda empresa que trabalha com manipulação genética utiliza em seu discurso que o objetivo é salvar o mundo da fome. Porém, vamos refletir um pouco. Será que o problema realmente é a falta de alimento? Ou distribuição do mesmo?  De acordo com dados da FAO (   ) há alimentos suficientes no mundo para  alimentar cada habitante do planeta. Normalmente, o problema e a falta de renda da população e não a falta do alimento.
Os alimentos que mais sofreram alterações genéticas nos últimos 20 anos foram a soja, o milho e o trigo. Porém, infelizmente, a variedade de experimentos com alimentos transgênicos tem crescido a cada dia.
Como grande parte dos alimentos industrializados contêm soja, milho e trigo, fica cada vez mais difícil não consumir alimentos transgênicos. Faz-se cada vez mais necessário que nos ocupemos em conhecer quem manipula nossos alimentos e buscar soluções.  A alimentação é uma ciência mantenedora, preventiva e curativa que a sabia Mãe Natureza nos presenteia.  “Que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento” Hipócrates.
Mesmo existindo atualmente muitos movimentos que buscam conscientizar a sociedade dos malefícios dos transgênicos e agrotóxicos, ainda é pequeno o interesse da população na informação a respeito do assunto.
Conheça a Legislação Brasileira
 LEI FEDERAL 8.078/90
O Código de Defesa do Consumidor garante, desde 1990, os direitos básicos à vida, à saúde, à segurança e à informação plena. O consumidor tem direito de saber qual matéria-prima, corante ou conservante foi utilizado em determinado produto para que, assim, lhe seja garantido o direito de escolha para os alimentos em geral.
DECRETO 4.680/03
Com a autorização do cultivo e comercialização da soja transgênica no Brasil, criou-se regulamentação específica a fim de garantir direito de informação referente aos alimentos transgênicos.
O decreto de abril de 2003 determina: “Na comercialização de alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, com presença acima do limite de um por cento do produto, o consumidor deverá ser informado da natureza transgênica desse produto.”
PORTARIA 2.658/03O
Ministério da Justiça publicou a portaria definindo que no rótulo dos produtos elaborados com ingrediente transgênico deve constar um símbolo, um triângulo com a letra T.
LEI FEDERAL 11.105/05A Lei de Biossegurança dá força e responsabilidade de regulamentação ao Decreto de Rotulagem 4.680, determinando: “Os alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de OGM ou derivados deverão conter informação nesse sentido em seus rótulos”.
Algumas soluções imediatas que podemos tomar:
– Comprar produtos que não contenham o “T” no rótulo.
– Fazer compras em Feiras Orgânicas.
– Voltar a cultivar em nosso próprio lar parte de nossos alimentos. Através das Hortas Caseiras.
– Incentivar e formar cooperativas e associações para preservar as sementes crioulas (nativas).
Chegou o momento de despertar para os riscos dos alimentos transgênicos para a saúde humana e para meio ambiente. Procure mais informação, atualize-se. Tomemos uma atitude em prol da nossa vida e de nosso semelhante.
Gustavo Pacheco

Reportagens Transgenicos

ALIMENTANDO e MATANDO - O Perigo dos Transgênicos

O Veneno Está na Mesa II (2014)

O Veneno Está na Mesa - Documentário Completo

O Mundo Segundo A Monsanto -- Completo e Dublado Português





O documentário “O Mundo segundo a Monsanto” mostra  a história da principal fabricante de organismos geneticamente modificados (transgênicos), a Monsanto cujos grãos de soja, milho e algodão se proliferam pelo mundo, apesar dos alertas de ambientalistas.

Prepare-se - O Reinicio Parte 01 com Irmão Rubens

Olavo de Carvalho - Os Protocolos dos Sábios de Sião

BMX, CALL OF DUTY, BOOTY & SMOOTHIES

SHE CLEANED THE TOILET

TRAPPING HARD WITH LIL PUMP

SHE'S MAKING ME HOOK UP WITH OTHER GIRLS

The Riley Reid Interview - No Jumper

My New Video Vlog From My Home.

My Special Video From Vlog: Watch Me

domingo, 22 de outubro de 2017

LENA THE PLUG HAS A NEW GIRLFRIEND

I GET PLENTY OF A$$ SO THEY CALL ME AN ASTRONAUT

I SHAVED MY HEAD

Dez Coisas Sobre Adolf Hitler - Documentário History Channel Brasil

A História Secreta da Bahia: Histórias do Mundo - Documentário History C...

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OS ÍNDIOS NÃO ERAM ECOLÓGICOS? | GUIA POLITICAMENTE INCORRETO | HISTORY

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Alto

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Tomorrowland - Belgium 2017 | Alok

Hope Lost

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Spectral

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Liga da Justiça Sombria

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Zumbis: Uma História Viva

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Luta Contra os Hackers

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Entenda o porque de Omo e Avon tomarem essa posição

sábado, 21 de outubro de 2017

La historia de Cataluña

28 de setembro de 2016

23 de setembro de 2017

23 de setembro de 2017

Foster The People - Pumped Up Kicks (VEVO Presents)

Foster The People - Pumped up Kicks Live @ Lollapalooza 2014

Pumped up kicks tradução

Assassinos em Massa - Eric Harris e Dylan Klebold - Massacre de Columbi...

A origem Druida da Maçonaria, segundo Thomas Paine

A partir do século XVII, houve na Inglaterra um renascimento da cultura celta e um crescente interesse pela religião druídica. Neste caldo cultural foi fundada a Maçonaria inglesa, embora Paine defendesse uma origem mais remota: a arcaica religião dos Druidas.
Texto de Bira Câmara
Thomas Paine, um dos “Pais” da nação norte-americana, escreveu um opúsculo — hoje em dia extremamente raro e pouco conhecido até pelos próprios maçons — ligando a origem da Maçonaria à antiga religião celta dos Druidas. Publicada na Inglaterra em 1812, a sua tese, historicamente falando, na verdade não corresponde ao que se conhece sobre as origens do movimento político e maçônico europeu nos anos 1790-1810. Esta, pelo menos, é a opinião dos especialistas no assunto.

Esta hipótese de Paine é melhor compreendida se levarmos em consideração os acontecimentos de seu tempo. E para se entender como e por que ela foi formulada ainda no início do século XIX por um personagem politicamente tão atuante como Thomas Paine, é necessário uma pequena digressão a respeito do cruzamento entre o movimento druida e a maçonaria.
Desde a época de Henrique VIII, houve na Inglaterra um renascimento da cultura celta e um crescente interesse dos eruditos pela religião druídica. Este neoceltismo tinha um cunho político, pois quando Henrique rompeu com a Igreja Católica, libertando o reino da tutela romana, ele incentivou os eruditos a pesquisarem as raízes celtas ou saxônicas, para provar ao Vaticano que seu ato de secessão não era uma ruptura com a «Tradição de seus pais», muito ao contrário.
Henrique VIII forçou ao exílio todas as ordens monásticas católicas de seu reino, e transferiu os arquivos dos mosteiros para a biblioteca real e para a de Oxford, com o objetivo de preservação. Havia muitos documentos relativos a história real do país, e um trabalho de compilação gigantesco deveria ser feito. Para essa missão, o rei estabeleceu em Oxford um colégio de cientistas que adotaram o nome de Antiquarians.
No século seguinte, a revolução de Cromwell (1640) atrapalhou as atividades dos Antiquarians, que tiveram que se ocultar durante vinte anos na universidade de Oxford, enquanto se agregavam ao famoso Colégio Invisível — também localizado em Oxford — que contou entre os seus inquilinos os adeptos da Utopia Rosacruz de Valentin Andreae. Entre eles, Robert Fludd — considerado o pai do Colégio Invisível — Elias Ashmole, John Wilkins, Robert Plot, Thomas Vaughan, John Locke, e mais tarde Isaac Newton.



Após a restauração dos Stuarts em 1660, o Colégio Invisível recebeu a missão de fundar a famosa Royal Society.
Os Antiquarians fizeram grandes avanços científicos, principalmente graças ao trabalho de John Aubrey, quem elucidou o “mistério” de Stonehenge até então atribuído aos romanos.
Foram os membros da Royal Society que, combinando desde seu o nascimento a via cristã libertária dos Rosacruzes, com a via mais paganizante e política dos Antiquarians, depois de algumas fases preparatórias irão estabelecer a Franco-Maçonaria em junho de 1717, restaurando a Society of Antiquarism — proibida desde Charles I — em julho de 1717, além de fundar em setembro deste mesmo ano a famosa e prestigiada Ordem dos Druidas.


John Toland foi o primeiro Grão-Druida dessa Ordem entre 1717 e 1722. Toland era um filósofo comprometido e polêmico, simpatizante do partido Whig e de suas teses pré-republicanas; católico, depois anglicano, e por fim panteísta à moda de Giordano Bruno e Spinoza. Em seu testamento filosófico de 1720, a obra chamada Pantheisticon, Toland propõe um retorno à antiga sabedoria de um panteísmo platônico, de fundo spinoziano, e usa toda esta nova e revolucionária matéria celta como uma arma educacional. O primeiro inimigo é o imperialismo religioso do Vaticano, por causa de tantos massacres e guerras. O segundo inimigo são os reis despóticos que usam dogmas opressivos para estabelecer um poder injustificado. Os membros da Ordem se empenharam na múltipla e complexa contestação cultural que opunha o Norte ao Sul da Europa. Este neodruidismo cresceu e se diversificou, e hoje é parte de instituições inglesas que envolvem até membros da família real. A Rainha Elizabeth e seu filho Charles, Príncipe de Gales, estão entre eles. Winston Churchill também foi um de seus membros.

Em 1792, em Primrose Hill, Edward Williams, ou Iolo Morganwg (seu nome druida), criou por cisão a primeira Gorsedd (*) de Gales, retomando os trabalhos paganizantes do oxfordiano John Wilkins (do Colégio Invisívelem 1650) e publicou o Mabinogion. Thomas Paine foi o propagador de suas teses para os EUA e convenceu George Washington a fazer uma assinatura da primeira edição desta publicação.
O movimento neodruida aglutinou também ideias progressistas e republicanas do século XVIII, incluindo o debate sobre os direitos humanos. Nesta época conturbada, não era incomum que alguns grupos muito progressistas politicamente falando, tivessem um pé na Maçonaria e outro na ação revolucionária. Os neodruidas estiveram engajados em torno dos valores mais progressistas e anti-imperialistas de seu tempo, e foram todos adeptos dos princípios revolucionários, desde que se relacionassem com a noção de democracia e direitos individuais, e também eram inimigos de todas as formas de obscurantismo.


Paine via a Maçonaria como um movimento progressista, que capacitasse os indivíduos e as nações a enfrentar os poderes pós-medievais nos seus países. O período de independência vivido com George Washington só poderia confirmar este ponto de vista. Também para ele, a matéria científica mais progressista, politicamente falando, era o fruto dos trabalhos dos Antiquarians de seu tempo.
Em sua tese muito pessoal — e muito inglesa em algumas partes —, ele afirma que as raízes progressistas da Maçonaria encontram-se na herança celta, mas ele está se referindo aqui à Maçonaria chamada de “moderna”, pois sobre a mais antiga as pessoas quase nada sabem nos dias de hoje.
Paine, por causa de suas amizades maçônicas, como com Nicolas Bonneville, e suas amizades celtas com personagens como Edward Williams e William Blake, situa-se individualmente em um ponto de convergência entre estas duas tradições. Este pequeno livro é um efeito deste fato e não tem outro propósito além de desenvolver esta sensibilidade
* * *
A tese de Paine sobre as raízes celtas da Maçonaria coincide basicamente com as pesquisas de Charles-François Dupuis, que em 1795 publicou sua monumental obra Origine de tous les Cultes, ou la Religion universelle. Considerada um «verdadeiro breviário de ateísmo filosófico», e apoiada sobre um vasto trabalho comparativo, ele buscou demonstrar a origem comum das crenças religiosas e astronômicas entre os Egípcios, os Gregos, os Chineses, os Persas e os Árabes.
Dupuis concluiu que todas as religiões antigas se estruturavam em torno do simbolismo zodiacal, em que o Sol representa a divindade. Até mesmo o cristianismo não escapa a isto que se apresenta como uma mistificação, «uma fábula com o mesmo fundamento de todas as outras fábulas solares». O Deus do cristianismo tem o mesmo caráter do Deus sol, adorado entre todos os povos sob uma multiplicidade de nomes e com atributos diferentes.
Sua obra teve grande repercussão no início do século XIX e influenciou o trabalho de vários arqueólogos e pesquisadores de religiões antigas. Com certeza Paine também a conheceu.
Os teólogos torceram o nariz para a obra de Dupuis e a ignoraram. A refutação mais eficaz veio através de uma paródia humorística, feita em 1827 por Jean-Baptiste Pérès — que utilizou todos os argumentos de Dupuis para sustentar que … Napoleão era apenas uma «fábula solar» sem fundamento histórico.
Paine, um democrata revolucionário
Thomas Paine (1737-1809), inglês de nascimento (1737-1809), foi para a América em 1775. Na Filadélfia, dirigiu um jornal, no qual escreveu artigos contra a escravidão, e em seguida publicou um livro a favor da independência americana (1776), O senso comum, que teve considerável sucesso.
Entrou para o exército em 1777, mas continuou a escrever e a editar uma série de brochuras, incentivando os exércitos separatistas. Notado por Washington, foi nomeado secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e participou no desenvolvimento desta nova república. Foi ele quem sugeriu seu nome: os Estados Unidos da América.
Paine alcançou grande sucesso com o seu livro Direitos do Homem, na França como na Inglaterra, onde se tornou o livro de cabeceira dos radicais.
Paine, em seguida, retornou a Londres entre 1792 e 1793, e começou a encabeçar o movimento pró-revolucionário; por isso quase acabou preso, mas escapou buscando refúgio em Paris, onde foi recebido como um herói. No final de 1793 recebeu o título de “cidadão francês” e tornou-se membro da Convenção, embora não falasse uma palavra de francês.
Por se recusar a votar a favor da morte do rei, e propor a sua deportação para a América, ele se tornou suspeito e Marat o atacou. Paine foi preso sob o Terror. A morte de Robespierre o salvou e ele encontrou liberdade em 02 de novembro de 1794.
Durante a sua detenção, escreveu o seu famoso Age of Reason (a “Idade da Razão”), um livro anticristão, que advoga o Deísmo, ataca a religião institucionalizada (as doutrinas cristãs), e promove a razão e o livre pensar. Nessa obra, Paine opõe os direitos humanos à pedagogia infantil e culposa das religiões cristãs; ele diz que a humanidade atingiu a sua idade da razão e não precisa mais dar importância ao dogmatismo castrador que nega fundamentalmente os direitos dos indivíduos.
Idade da Razão provocou um escândalo na Inglaterra e seus antigos amigos americanos também pareciam abandoná-lo. Em seguida, numa série de panfletos perfeitamente injustos, até ao próprio George Washington, a sua carreira política acabou interrompida, assim como qualquer forma de reconhecimento, apesar de seus compromissos positivos assumidos anteriormente.
A convite do presidente Thomas Jefferson, em 1802 ele retornou aos Estados Unidos, e terminou a sua vida muito infeliz, morrendo de um acidente vascular cerebral.
Mas haveria ainda outra aventura póstuma. Um de seus ex-inimigos ingleses, William Cobbett, tardiamente convertido num dos seus defensores mais fervorosos, foi para New Rochelle, violou o túmulo abandonado de Paine e levou para Liverpool o seu esqueleto, para lhe dedicar um monumento que nunca foi construído. O esqueleto acabou deixado em um armário de Cobbett, e desapareceu num leilão público dos seus bens.
No entanto, um monumento foi erguido em memória de Thomas Paine em New Rochelle, em 1839.
Nota:
(*) Gorsedd (Gorseddau no plural) é uma comunidade ou união de bardos modernos. A palavra é de origem galesa, que significa “trono”. Muitas vezes, é soletrado gorsedh em Cornwall e goursez na Bretanha, refletindo as grafias nas línguas Cornish e Bretã, respectivamente. Quando o termo é usado sem qualificação, geralmente refere-se ao Gorsedd nacional do País de Gales, a saber Gorsedd Beirdd Ynys Prydain, que significa “O Gorsedd dos Bardos da ilha da Grã-Bretanha”. No entanto, existem outros Gorseddau, como o Cornish Gorsedh Kernow e o Bretão Goursez Vreizh.
Os Gorseddau existem para promover estudos literários e criação de poesia e música. O Gorsedd Beirdd Ynys Prydain foi fundado em 1792 por Edward Williams — Iolo Morganwg —, que também inventou muito do seu ritual, supostamente com base nas atividades do antigo druidismo celta. Hoje em dia, grande parte do seu ritual tem influência cristã. (Fonte: http://gorsedhkernow.org.uk/)
Bibliografia
Obras consultadas:
Albert G. Mackey, The symbolism of Freemasonry, Clark and Maynard, 1869
Clavel, F.-T. Bègue, Histoire pittoresque de la franc-maçonnerie et des sociétés secrètes anciennes et modernes, Pagnerre Éd., 1844
Copin-Albancelli, La Guerre Occulte — Les Sociètés Secrètes contre des nations, 1925, Libr. Acad. Perrin et Cie.
David Stevenson, Les Origines de la Franc-Maçonnerie — Le siècle écossais 1590- 1710, Éd. Télètes, 1993
Daniel Ligou, Dictionnaire de la Franc-Maçonnerie (P.U.F.)
Gwenc’hlan Le Scouëzec, Considérations sur le druidisme et la franc-maçonnerie, ed. Arbre d’Or, Genève, abril 2005
Pierre Zaccone, Histoire des sociétés secrètes, politiques et religieuses
R. Le Forestier, Les illuminés de Bavière et la Franc-Maçonnerie Allemande, Ed. Slatkine Megarjotis, 1974
Régis Blanchet, Thomas Paine et les Druides du XVIII Siècle, em http://www.carboneria.it/paineintro.htm

PM de SP soube de defeito em 6 mil metralhadoras dois anos após comprá-las

PM de SP soube de defeito em 6 mil metralhadoras dois anos após comprá-las

Informação está no documento oficial da corporação divulgado no site da Assembleia Legislativa. PM pagou R$ 30 milhões por armas compradas em 2011.




Polícia Militar (PM) de São Paulo soube do defeito no lote de 6 mil submetralhadoras Taurus somente em 2013, dois anos após comprá-las por R$ 30 milhões em 2011. A informação foi publicada recentemente na página da Assembleia Legislativa do Estado na internet em resposta a um pedido de informação de uma parlamentar.
“O defeito apresentado no armamento não foi constatado nos testes de recebimento do produto por tratar-se de vício redibitório, ou seja a administração pública tomou ciência do problema, oficialmente, em 2013, dois anos após a aquisição do armamento”, respondeu o major Miguel Pila, chefe de gabinete interino da PM em 28 de julho deste ano.
Segundo o oficial, as armas, modelo SMT-40, haviam sido compradas com “o objetivo de substituir e modernizar o equipamento em uso na Instituição Policial-Militar”. O novo armamento deveria ser utilizado basicamente pelo Policiamento de Choque e Força Tática.
O oficial estava respondendo a uma das perguntas feitas pela deputada estadual Marcia Lia (PT) sobre a compra das armas em agosto de 2011. Ela decidiu questionar a Secretaria da Segurança Pública (SSP) sobre a aquisição do armamento após a Folha de S.Paulo publicar, em junho de 2017, que as metralhadoras estavam sem uso, dentro de caixas, há cinco anos.
O jornal havia informado que as armas apresentavam “fissuras e rompimento de canos”, inviabilizando assim seu uso. Esse tipo de falha poderia levar à explosão e provocar ferimentos no atirador.

“Testes concluíram que as armas estavam inaptas para utilização na atividade operacional”, informa o documento oficial da PM encaminhado pela SSP, no último dia 2 de agosto, para a deputada. “Insta informar que, em 2013, a empresa contratada foi notificada de que pericias do Centro de Suprimento e Manutenção de Armamento e Munição (CSM/AM) e da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) contataram defeitos na rosca do cano [...]”.
Diante dos problemas apresentados, a PM quer devolver o armamento a Taurus e reaver os milhões que pagou. A empresa chegou a oferecer a possibilidade de fornecer outras armas de calibres diferentes, mas a corporação não aceitou.
Sem entendimento entre as partes, o caso foi parar na Justiça. “Tendo em vista a negativa do fabricante em restituir os valores devidos, a administração pública, por intermédio da Procuradoria Geral do Estado, está instruindo ação judicial em face da Forjas Taurus S/A, para ressarcimento dos cofres públicos”, informa trecho da resposta da PM à parlamentar.
Procurada, a assessoria de imprensa de Marcia informou que a deputada entende que “não é possível que R$ 30 milhões do Estado de São Paulo fiquem tantos anos retidos por uma empresa que não cumpriu o contrato que assinou”.
A Polícia Militar informou por nota, "que em 2014 instaurou-se Processo Sancionatório para apurar o inadimplemento de cláusulas contratuais praticado pelo fabricante, por não fornecer equipamento eficiente e moderno, não sendo possível a rescisão contratual, uma vez que já havia sido recebido definitivamente o objeto."
"O processo foi finalizado em 2016, após análise da Consultoria Jurídica da Instituição, sendo sancionada a suspensão de licitação e contrato entre empresa e Administração, por dois anos", continua o comunicado da PM.
"As armas permanecem guardadas nas reservas de armas das Unidades, aguardando o desfecho da ação indenizatória ingressada pela Instituição, junto a Subprocuradoria Geral do Estado. Cabe esclarecer que em junho de 2017, o Juiz da 10ª Vara de Fazenda Pública, promoveu ação judicial em desfavor da empresa Taurus", termina a nota da corporação.
A Taurus informou em nota que "a nova administração da companhia, desde que assumiu o controle em meados de 2015, tem buscado um acordo com a Polícia Militar sobre essa questão que não leve a qualquer prejuízo para o Estado de São Paulo."
Em junho deste ano, a reportagem publicou que a Polícia Militar de São Paulo faria um pregão internacional para a compra de 5 mil pistolas calibre .40, que substituirá modelos da empresa nacional Taurus, usados pela corporação desde a década de 90.





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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

CARLINHOS VIDENTE - UMUARAMA-Pr DOAÇÕES DE ALIMENTOS

VIDENTE CARLINHOS FAZ PREVISÕES ASSUSTADORAS PARA 2017 - ENTREVISTA EXCL...

Cura do Câncer descoberto em 1934

http://www.semprequestione.com/2015/06/um-homem-incrivel-inventou-cura-do-cancer.html

(Presscore.ca) Há mais de 77 anos, no verão de 1934 em Califórnia EUA, sob os auspícios da Universidade de Southern California, um grupo de proeminentes bacteriologistas e médicos americanos conduziram a primeira clínica de câncer de sucesso. Nesta clínica, eles descobriram a cura para o câncer. Suas pesquisas clínicas constataram que:
a) o câncer é causado por um microrganismo;
b) o microrganismo pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer; e
c) os efeitos da doença podem ser revertidos.
A descoberta da técnica que leva à cura do câncer havia sido publicado na revista Science magazine em 1931. Nos anos seguintes após o sucesso clínico de 1934, a tecnologia e a subsequente tratamento bem sucedido de câncer foi discutido em conferências médicas, publicado em jornais de medicina, cautelosamente, mas profissionalmente reportado em um jornal de grande circulação, e tecnicamente explicado em um relatório anual publicado pela Smithsonian Institution.
No entanto, a cura do câncer recém-descoberto foi censurado por um número crescente de médicos, cientistas e interesses financeiros. O encobrimento foi iniciado. Médicos que utilizavam a nova tecnologia foram ameaçados para abandoná-la. O autor do artigo do Smithsonian Institution foi forçado por meio de intimidação para nunca mais escrever sobre o assunto novamente. Todos os relatórios descrevendo a cura foram censurados pelo chefe da AMA (American Medical Association) dos maiores jornais de medicina. A avaliação científica pelos laboratórios do governo foram proibidos. E os renomados pesquisadores que apoiaram estes novos princípios científicos em bacteriologia foram desprezados, ridicularizados e chamados de mentirosos em suas caras. Eventualmente, após um longo e obscuro silêncio que durou mais de sete décadas a cura do câncer caiu novamente. Eventualmente, a cura foi rotulada como um ‘mito’ – que nunca aconteceu. Todavia, os documentos agora disponíveis provam que a cura realmente existe, e foi testada com sucesso em ensaios clínicos, e de fato foi usado secretamente por anos subsequentes – e continua a curar o câncer, assim como outras doenças.
Em 1913, um homem que tem paixão por máquinas e curiosidade científica, chegou em San Diego depois de dirigir por todo o país a partir de Nova York. Ele estava prestes a começar uma nova vida e abrir um novo caminho para medicina que serão homenageados num futuro distante. Seu nome era Royal Raymond Rife.
Royal R. Rife estava obcecado com bacteriologia, microscópios e eletrônica. Para os próximos sete anos ele planejou e experimentou uma variedade de campos, pensando em como dominar as habilidades necessárias para construir instrumentos que o mundo nunca tinha feito.
Ao final de 1920, a primeira fase de sua obra foi concluído. Ele construiu o seu primeiro microscópio, o único no mundo que quebrou os princípios existentes, ele havia construído instrumentos que permitiu destruir eletronicamente patógenos específicos de microrganismos.
Ao longo de uma década de pesquisa e desenvolvimento, Rife estava procurando uma maneira de identificar e depois destruir o microrganismo que causa o câncer. Sua pesquisa sobre o câncer começou em 1922. Levaria até 1932 para identificar o microrganismo responsável que causa o câncer. Com a ajuda dos microscópios que ele desenvolveu, Rife foi capaz de isolar o vírus do câncer que mais tarde foi nomeado simplesmente de ”BX vírus”.
Notas do laboratório de Rife de 20 de Novembro de 1932, contém a primeira descrição escrita das características do vírus. Utilizando o seu método único de classificação e o seu microscópio, o vírus do câncer foi descrito como: ângulo de refração – 12-13/10 graus; cor química de refração – vermelho-púrpura. Rife passou a anotar o tamanho do vírus do câncer. O comprimento era de 1/15 mícron. A amplitude foi de apenas 1/20 mícron. Nenhum microscópio de luz ordinário, mesmo na década de 1980, seria capaz de tornar o vírus do câncer visível.
Com o tempo, Rife provou que o câncer é causado por um microrganismo específico e identificável. Após o isolamento do vírus do cancro, o seu próximo passo foi destruí-lo. Ele fez isso com instrumentos de frequência que ele projetou e desenvolveu. Usando esse instrumento de frequência, Rife demonstrou com sucesso e provou enfaticamente que o microrganismo do câncer pode ser destruído sem dor em pacientes terminais de câncer usando frequências especificas; e os efeitos da doença podem ser revertidos.
Em 1934, Dr. Rife abriu uma clínica, onde ele curou 16 dos 16 casos de câncer dentro de 120 dias com sucesso. Trabalhando com alguns dos mais respeitados pesquisadores nos Estados Unidos juntamente com médicos proeminentes do sul da Califórnia, ele conseguiu destruir eletronicamente o vírus do câncer, permitindo o sistema imunológico dos pacientes restaurar a saúde. A Special Research Committee of the University of Southern California supervisionou o laboratório de pesquisa e os tratamentos experimentais até o final da década de 1930. Acompanhamentos clínicos conduzidos em 1935, 1936 e 1937 pelo chefe da U.S.C. Medical Committee confirmou os resultados clínicos de 1934.
Em 1 de Dezembro de 1953 Rife escreveu:
”Com instrumento de frequência, nenhum tecido é destruído, nenhuma dor é sentida, nenhum ruido é audível e nenhuma sensação é notado. A Luzes do tubo em cima e três minutos depois o tratamento está concluído. O vírus ou bactéria é destruída e o corpo se recupera naturalmente a partir do efeito tóxico do vírus ou bactéria. Várias doenças são tratadas simultaneamente”.
O primeiro trabalho clínico sobre o câncer foi concluído sob a supervisão de Milbank Jonhson, MD, a qual foi estabelecido no âmbito da Special Medial Research Committee of the University of Southern California. 16 casos foram tratados na clínica para muitos tipos de malignidade. Após 3 meses, 14 desses casos considerados como desesperados foram assinados como clinicamente curados por cinco médicos e Dr. Alvin G. Foord, MD, patologista da equipe. Os tratamentos com duração de três minutos consistiu na utilização de um instrumento de frequência com taxa oscilatória mortal para o ”vírus BX” ou câncer (com 3 dias de intervalo). Verificou-se que o tempo de intervalo decorrido entre os tratamentos alcançou melhores resultados do que os casos tratados diariamente. Ista dá ao sistema linfático oportunidade para absorver e arrematar a condição tóxica que é produzida pelas partículas desvitalizadas e mortas do ”vírus BX”. Nenhum aumento de temperatura corporal acima do normal foi perceptível em qualquer um dos casos durante e após o tratamento com instrumento de frequência. Nenhuma dieta especial foi usado em qualquer um dos trabalhos clínicos, mas acredito sinceramente que uma dieta adequada compilado individualmente seria de grande benefício”.
Por que você nunca ouviu falar sobre a cura do câncer? The American Medical Association
The American Medical Association foi fundado em 1846 e a partir de 1901 uma reorganização permitiu ao AMA ganhar o poder para decidir como a medicina seria praticada em todo os EUA. Ao se tornar em confederação de associações médicas estaduais e forçar os médicos da sociedade médica de seu condado a juntar-se á associação estadual, a AMA logo aumentou a sua participação para incluir a maioria dos médicos do país. Então, através do credenciamento de escolas de medicina, ele começou a determinar as normas e práticas médicas. Aqueles que se recusaram a obedecer ás normas e práticas da AMA perdeu a licença.
Pouco anos após a clínica de câncer da Califórnia descobrir a cura do câncer em 1934, o Dr R. T. Hamer, que não participou na clínica, começou a usar o procedimento no sul da Califórnia. Um médico e editor do Jornal of the American Medical Association (JAMA), Morris Fishbein descobriu e tentou ”comprar”. Quando ele foi rejeitado, Fishbein recorreu á AMA para destruir a cura do câncer. Fishbein e AMA levaram Dr. Hamer e os seus parceiros para o tribunal – acusados pela AMA de operar sem licença. Em 1939, sob pressão da AMA, o Dr. Hamer abandonou a cura.
Em apenas 5 curtos anos, de 1934 a 1939, a cura do câncer foi clinicamente demostrado e se expandiu para a cura de outras doenças em uma base diária por um número crescente de médicos, e depois foi abruptamente encerrado quando Morris Fishbein do JAMA não conseguiu comprar a cura do câncer.